domingo, 16 de janeiro de 2011
Bruce Dickinson é o caralho!! O lance é Blaze Bayley!!
Blaze Bayley iniciou sua turnê de 2011 aqui no Rio, dia 13/01, no Hard Rock Café. O show estava previsto para as 22h. Chegamos lá nessse horário em ponto. A casa estava vazia ainda. Vimos um agrupamento de pessoas num canto e fomos verificar o que era. Era nada mais que o próprio Blaze tirando fotos (vide a minha) e dando autógrafos. Ele ficou lá até as 23h, horário do início do show. Abriu o show com Blackmailer, o que pra mim foi uma excelente escolha, daquele tipo de música que eu escuto e digo "pô essa é aquela porrada pra abrir". O público estava razoavelmente tímido no início do show. O Blaze olhava na cara de cada um que estava parado e mandava agitar, descia numa espécie de degrau que tinha pro acesso do palco e segurava na cabeça da galera pra todos agitarem, se enfiava no meio de todos pra cantar. Em vários momentos ele agradeceu o público, mas não era um simples "thank you" de praxe. Era um "thank you" de um verdadeiro agradecimento. Ele cantava as músicas, como disse o Mário (que está na foto ao lado do Blaze comigo), com verdade. Teve um momento do show que ele disse algo mais ou menos assim: todos aqui somos iguais e estamos aqui porque temos algo em comum - o Heavy Metal. A essas alturas, o público já não estava mais tímido e estava realmente agitando. Claro que ele teve que cantar algumas músicas da sua época no Iron Maiden. Destaques para Futureal e, claro, Man On The Edge, a qual eu literalmente cantei do lado dele naquele degrauzinho que dava acesso ao palco (como pode-se ver na foto e no vídeo). Aliás, ponto pra galera que foi ao show. Ninguém invadiu o palco nem fez nenhuma merda. Todos respeitaram muito bem os espaços. Quando ele acabou de cantar essa última música, ele desceu do palco pelo degrau onde eu estava, passou no meio da galera, e voltou pro lugar que ele estava antes de começar o show pra continuar dando autógrafos e tirando fotos, tal e qual ele havia dito que iria fazer. Eu já estava gostando do som dele há um tempo (vide post do The Man Who Would Not Die) e depois desse show, me tornei fã de verdade não só pelo som, mas também pela pessoa que ele parece ser. Lição de humildade, de simplicidade, de respeito aos fãs. Enfim, uma verdadeira lição de Heavy Metal. Parabéns Blaze!! Estrelinhas, aprendam com isso!!!
PS: antes que alguém xingue a mim e toda minha geração, quero deixar claro que sou fã do Bruce Dickinson e que ele é a cara do Maiden.
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Ai que inveja, eu queria estar lá, aqui em Salvador para achar algo assim, só de ano em ano e olhe lá. O baixista parece o Trujillo.
ResponderExcluirE aí meu caro João Caetano !?
ResponderExcluirCara, vc nesse show foi realmente
um privilegiado !
Estar do lado dos caras q vc admira,
realmente, não é pra qualquer um.
Não é o tipo de som q curto, mas fico
feliz por vc. Parabéns !
Curte o INXS ?
Tenho um novo post lá no blog.
Aparece lá, cara !
Vai ser um prazer !
Abraço !
http://maikpopblog.wordpress.com/2011/01/15/1987-1997-michael-hutchence-e-a-decada-de-ouro-do-inxs/
.
Foi bom demais!!!
ResponderExcluirValeu muito ter ido, eu sabia da força do CD "The Man Who Would Not Die", mas fiquei muito satisfeito com a performance da banda, especialmente do baixista, que agitou o tempo todo, e da postura do Bayley, que emocionou a todos com seu discurso e atitude, nos transformando nos caras mais importantes do mundo!
Valeu a companhia, JC e Karen!
Encerramos bem 2010, com Glenn Hughes, e começamos 2011 muito bem, com o Blaze!
Fantástiscas as fotos, a experiência e esse cara, que deve ser realmente muito foda!Como tb não é o tipo de som que eu mais curto,acabo ficando por fora de muita coisa. Fiquei até com vontade de conhecer melhor....
ResponderExcluirAh! E sua carinha na terceira foto está incrível!!!! Bjs!!!!!!!
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